Entre elas, a pele negra é mais resistente ao envelhecimento
A idade chega para todo mundo com o passar dos anos, não é mesmo? Por isso, a perda das fibras de colágeno e elastina e o surgimento das linhas de expressão e rugas se tornam algo inevitável na vida das pessoas. No entanto, para quem tem a pele negra, parece que essa situação não se aplica e o envelhecimento acaba acontecendo de forma bem lenta. No entanto, mesmo com tamanha resistência, existem certas alterações dermatológicas que acometem mais a pele negra.
Prova disso, é que diferentemente de outras peles, as pessoas de pele negra tem maior risco de ter manchas claras ou escuras na pele, tanto na face quanto no corpo. Isso se dá com manchas mais escuras, principalmente no pescoço, virilha, axilas, ao redor dos lábios. Além disso, tem a maior propensão ao aparecimento de pequenas “bolinhas escuras “que ficam grudadas na pele ou penduradas , geralmente ocorrem mais na face e pescoço, axilas.
Para as pessoas de pele negra, tem também o aparecimento de “encravados “ na barba, na nuca, na virilha e na região glútea. Mas também o surgimento de queloides (cicatrizes altas) após procedimentos cirúrgicos, após colocação de piercing , ou após inflamação de acne na face, no decote. A pele negra tem uma glândula sebácea de tamanho maior, por isso é mais frequente observar a presença da pele oleosa.
Crianças
As crianças negras nascem com maior frequência com uma mancha arroxeada na região glútea denominada de “mancha mongólica”. No entanto, não é uma doença, mas sim um sinal que geralmente desaparece entre os 7 e 8 anos de idade. Sendo assim, todo cuidado independente da cor de pele é sempre necessário e essencial para uma vida mais saudável. Por isso, cuide-se sempre.
atualizado em 20/02/2019 - 10:19